segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Caixinha de chá




Caixa para chá feita com técnica de decoupage.

Baú




quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Nesses últimos dias consegui concluir mais algumas peças, qr dizer....estou concluindo a minha primeira encomenda...as 8 caixas para padrinhos da minha amiga q vai se casar. Mas ainda tem a caixa de chá q minha mãe fez, q aliás, era pra ser minha e um mini baú q ficou uma graça! Porém, não poderei postar as fotos agora, pq a minha câmera ficou com meu futuro marido! huahuahauha
Logo logo posto as fotos aqui!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Caixa mosaico



Essa é mais uma arte minha....um pouquinho antiga, mas ficou legal....Resolvi colocar aqui tb!

Cestinha porta trecos - borboleta



Cestinha porta trecos - praia




terça-feira, 20 de abril de 2010

Colar de semente de açaí e patuá

Ecojóias/ Biojóias

O que são Ecojóias/ Biojóias?

São peças confeccionadas com sementes ou gemas vegetais, cascas, cocos, madeiras reaproveitadas, fibras e outros materiais encontrados no ventre das ricas florestas do Brasil, em especial a floresta amazônica. Elas nascem como forma de valorização da identidade cultural e do compromisso dos povos amazônicos, que unem a geração de renda com a preservação da natureza.

História

A arte com sementes surgiram com os índios, que faziam colares e pulseiras com as sementes e cascas de frutos, estas peças eram chamadas de contas. Viviam principalmente da caça e da pesca. As tribos mais adiantadas, porém, plantavam o milho, a mandioca e o fumo. Quando a caça faltava e a pesca se tornava insuficiente, os índios mudavam-se para outros lugares. Eram, portanto, nômades.

Os adornos principais dos índios consistiam em pintar o corpo com a tinta vermelha do tmicu e azul do jenipapo; alguns furavam as orelhas e os lábios, onde punham pedaços de madeira ou botoques, nome que até serviu para denominar uma tribo, a dos botocudos. E usavam também os colares de contas e dentes de animais ou de inimigos e enfeitavam-se com penas de pássaros.

Hoje os índios civilizados, vivem muito do artesanato, produzem muitos trabalhos típicos de suas histórias e tradições, mas os principais trabalhos produzidos são as contas, que possuem uma diversidade muito grande.

A partir de então surgem as Ecojóias.

Fonte: http://www.artesanatonarede.com.br/passos/exibir.php?esp=biojoias&id=2692

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Consumo consciente

o que é consumo consciente? É consumir levando em consideração os impactos provocados pelo consumo. Explicando melhor: o consumidor pode, por meio de suas escolhas, buscar maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos dos seus atos de consumo, e desta forma contribuir com seu poder de consumo para construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.

O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade do planeta, lembrando que a sustentabilidade implica em um modelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. O consumidor consciente reflete a respeito de seus atos de consumo e como eles irão repercutir não só sobre si mesmo, mas também sobre as relações sociais, a economia e a natureza. O consumidor consciente também busca disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos de consumo realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações.

O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços. Tais gestos incluem o uso e descarte de recursos naturais como a água, a compra, uso e descarte dos diversos produtos ou serviços, e a escolha das empresas das quais comprar, em função de sua responsabilidade sócio-ambiental. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.

Praticar o consumo consciente consiste numa atitude de liberdade de escolha e de protagonismo da própria existência. É uma tomada de posição clara, democrática e ética.
Fonte: http://www.akatu.net/consumo_consciente/oque

A Bioartesanato apóia essa idéia!!!!
Cada um tem o poder de escolha e a atitude individual pode influenciar no todo. Faça a sua parte! Recicle, reduza, reutilize!
Cenário da Coleta Seletiva no Brasil

A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente. São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.
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A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente. São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.

Para traçar um breve cenário da situação atual da Coleta Seletiva no Brasil, pode-se dizer que:
• 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva (CEMPRE, 2008)

Embora o número de municípios seja, ainda, relativamente pequeno, são os maiores que adotam esta prática. De tal forma que estes representam aproximadamente 14% da população. Isto quer dizer que:
• 405 municípios, com 26 milhões de habitantes, praticam a coleta seletiva.

Destes municípios 2% se localizam no Norte do país; 4% no Centro Oeste; 11% no Nordeste; 35% no Sul e 48% no Sudeste.
A experiência desses municípios permite afirmar que a composição dos resíduos geralmente denominados secos e que podem ser reciclados é aproximadamente como indicada abaixo.


Material % da Composição

Alumínio 1

Longa Vida 3

Diversos 3

Metais 9

Vidros 10

Rejeito 13

Plásticos 22

Papel e Papelão 39


Entretanto, na maioria dos casos, as soluções adotadas ainda são bastante onerosas.

• O custo médio da coleta seletiva é cinco vezes maior que o da coleta convencional,numa proporção de R$ 376 x R$ 73


Pode-se dizer que as principais dificuldades encontradas pela grande maioria dos municípios são as seguintes:
• informalidade do processo - não há institucionalização
• carência de soluções de engenharia com visão social
• alto custo do processo na fase de coleta

CEMPRE; Ministério do Meio Ambiente; Ministério das Cidades
Retirado do site www.ambientebrasil.com.br